Porto Alegre tem a segunda cesta básica mais cara do País.

FONTE: O SUL

Em outubro, o custo do conjunto de alimentos essenciais, conhecido como cesta básica, aumentou em nove capitais brasileiras e diminuiu em oito, de acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) na quarta-feira (06).

A capital com a cesta mais cara é São Paulo (R$ 473,59), seguida por Porto Alegre (R$ 463,24), Rio de Janeiro (R$ 462,57) e Florianópolis (R$ 458,28). Os menores valores foram observados em Aracaju (R$ 325,01) e Natal (R$ 341,90).

As altas mais expressivas da cesta foram registradas em Brasília (5,21%), Campo Grande (3,10%) e Goiânia (1,12%). As quedas mais acentuadas foram observadas em Natal (-3,03%) e João Pessoa (-2,34%).

Com base na cesta mais cara, que, em outubro, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e Previdência, o Dieese estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário para isso.

Em outubro, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.978,63 ou 3,99 vezes o mínimo atual, de R$ 998.

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